Diferença entre cidade e o campo

Localização: Campina Grande-PB

No dia 05 de Dezembro, finalizamos nosso Projeto EDUCA com a Escola CEAI ANTÔNIO MARIZ. A professora Valeska, do 3° ano, trabalhou as diferenças entre a cidade e o campo, fazendo um elo com o assunto Lugares para Brincar, conteúdo do livro EDUCA. Começou ouvindo relatos de onde cada criança costuma brincar e ia já fazendo as correções em relação aos lugares seguros e perigosos para se brincar. Após ouvir todos os alunos, iniciou a leitura da página 23 do livro EDUCA. A professora perguntou a turma o que mais chamou a atenção naquele texto e a maioria enfatizou da IMPORTÂNCIA DE BRINCAR COM SEGURANÇA!

Foi citado casos em que existem brincadeiras que são perigosas e outra que são seguras. Fez um comparativo com os tipos de brincadeiras e os locais para brincar. A professora enfatizou a importância de pensar em lugares seguros ANTES MESMO DE INICIAR a brincadeira.

Apresentou DUAS IMAGENS onde a criança brincava da mesma coisa (pipa) só que em lugares distintos (no campo e na cidade). Na imagem negativa (cidade), a criança brincava na via, com presença de outros veículos, fios de alta tensão. Foi trabalhado o local inseguro para criança brincar, como também a importância de não se usar cerol, ou qualquer outro material cortante nas linhas, quando for soltar pipa.

Na imagem negativa apresentada, não só o menino corria perigo por estar na via, mas também o motociclista por correr o risco de se machuv caso viesse a ter contato com a linha da pipa no pescoço. Trabalhou o senso de responsabilidade, pois aquela atitude não colocava em risco somente a vida daquela criança, mas também a de todos que compartilhavam daquele espaço. Já na imagem positiva apresentada a criança brincando livremente no campo, sem a presença de outros veículos, nem postes com fiação e não utilizava cerol na linha.

A professora mostrou duas obras de Portinari, onde retratava a importância das brincadeiras em lugares seguros. Na página 28 do livro, foi apresentado 3 brincadeiras e foi pedido que os alunos fizessem a correlação com o local seguro para brincar, das seguintes atividades: jogo com bola, pipa, bicicleta e skate.

A professora fez um jogo da memória com 12 cartas no quadro, onde tinham fichas com desenhos de brincadeiras. Cada aluno escolhia dois números para ver se conseguiam encontrar o par que correspondia a carta chamada.

A professora Wilma, do 1° ano, trabalhou a leitura e escrita. Fez o elo com os meios de comunicação, cantou uma música sobre o semáforo (que também é um meio de comunicação), pegou um relato sobre um sinistro de trânsito que aconteceu com um familiar de um aluno da sala (Pedro) e que resultou em sua prima hoje ser cadeirante. Aproveitou para trabalhar a questão da comunicação através das placas, pois a vovó de um aluno (Pedro) não observou a placa e entrou na contramão, se envolvendo num acidente que resultou com sua prima tornando-se uma Cadeirante. Trabalhou acessibilidade, estacionamentos especiais (cadeirantes e idosos)

A medida que ia trabalhando a conscientização das crianças quanto a importância da obediência as sinalizações, ia também aprofundando o conhecimento quanto ao SOM das letras do alfabeto. Como por exemplo, falando em acessibilidade foi citado a palavra idoso. A professora trabalhou a segurança no trânsito nas mais diversas formas: Falou da importância do uso do cinto de segurança, dos equipamentos de proteção para crianças, trabalhou a diferença entre os semáforos (veículos e pedestres) e o significado de suas cores. Destacou sobre o uso do capacete como forma de segurança e não apenas uma forma de evitar a multa, mas de proteger a vida.

Ensinou como acontece uma TRAVESSIA SEGURA: SINAL DE VIDA e FAIXA DE PEDESTRE. Também foi mostrado aos alunos como acontece a comunicação através dos AGENTES DE TRÂNSITO. Falou que TODOS OS VEÍCULOS (automóveis, motocicletas, bicicletas, e demais veículos) devem obedecer às sinalizações e que crianças não podem transitar sozinha nas ruas. Utilizou o livro do EDUCA, trabalhou Interpretação, Leitura e Escrita.