Observador Certificado do OBSERVATÓRIO comentou em reportagem do Jornal do Commercio de Pernambuco sobre imprudência no trânsito
A coluna Mobilidade, do Jornal do Commercio de Pernambuco, trouxe no último domingo (24), a segunda reportagem da série Por um novo transitar. Nela, a jornalista Roberta Soares abordou a imprudência no trânsito e o discurso da indústria da multa e, contou com a participação do Observador Certificado do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Emanoel Plácido.
Segundo apurado pela reportagem, além das capitais, poucas cidades conseguem recursos para investir em tecnologias de trânsito, que custa caro e está sempre em atualização. Em 95% das estradas federais, onde a gravidade das colisões costuma ser maior devido à velocidade do tráfego, não há qualquer controle, por exemplo. A Abeetrans (Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito) estima entre 30 e 40 mil equipamentos de fiscalização no Brasil, em contrapartida, somente de rodovias federais são 1,5 milhão de quilômetros.
Para o Observador Certificado Emanoel Plácido, “O discurso da indústria da multa é alimentado pela falta de educação sobre o trânsito. Pelo desconhecimento dos critérios para realização da fiscalização e da importância que ela tem para evitar eventos e mortes”.
Em Recife, por exemplo, somente em 2019, foram aplicadas 79.760 multas, 38% por fiscalização eletrônica. No ano de 2020, foram 713.221 multas e 35% foram pelos radares e câmeras e videomonitoramento. Entre as infrações mais cometidas em 2020, o desrespeito aos limites de velocidade ocupou a primeira e segunda colocação.
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Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem
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