O caderno Mobilidade Estadão, do jornal Estado de S. Paulo, publicou ontem (13), o artigo do diretor-presidente do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, José Aurelio Ramalho, sobre o livro Desempenho Brasileiro na Década de Ação pela Segurança no Trânsito – 2011/2020, lançado no início da Semana Nacional de Trânsito, em setembro, e mostra como o Brasil reduziu pouco menos de 30% do total de mortes, desde 2011.
No artigo, o OBSERVATÓRIO alerta para as mudanças urgentes que precisam ser feitas para a redução de óbitos e lesões no trânsito. Como a fiscalização de trânsito efetiva em todo o País, a redução da velocidade urbana e a relação Motos x CNH, que aponta maior número de motocicletas em estados do Norte e Nordeste para um número menor de condutores habilitados e que passaram por um Centro de Formação de Condutores.
“Alguns governantes no Brasil (não brasileiros, e sim eleitoreiros), na contramão das recomendações de inúmeras entidades, usam o aumento da velocidade como bandeira política e vencem as eleições, pagando com vidas o desrespeito às determinações”, diz o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO.
Não há resultados a comemorar. Pouco se conquistou até aqui. Os dados globais de mortes e feridos por acidentes de trânsito continuam aumentando. Agora, já são 1,35 milhão de mortes a cada ano. No Brasil, há uma só verdade: não houve sequer uma única política pública em todo País que efetivamente atacasse esse problema.
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*Artigo publicado originalmente no caderno Mobilidade Estadão
Foto: Getty Images/Mobilidade Estadão
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