Os apresentadores Roberto Nonato e Larissa Calderari, do programa CNN Manhã, da CNN Rádio de ontem (03), conversaram com o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, José Aurelio Ramalho, sobre o tema do Movimento Maio Amarelo deste ano “Respeito e Responsabilidade. Pratique no Trânsito”.
Conforme Ramalho explicou, a escolha do tema é pertinente ao momento em que vivemos. “Respeito tem sido um alicerce para tudo. Para que tenhamos uma sociedade mais igualitária, uma condição melhor para toda a sociedade, então, o tema não podia ser melhor do que respeito e responsabilidade, pratique no trânsito”, disse.
O diretor-presidente do OBSERVATÓRIO enfatizou que o ideal seria que todos nós praticássemos esse mote durante todos os meses do ano e que, o momento atual pelo qual passamos com as discussões sobre uso ou não uso da máscara, ou distanciamento social por questões da pandemia de Covid-19, pode ser considerado semelhante aos cuidados no trânsito.
“Tem gente que ainda questiona isso, então, a travessia de pedestre também não é obedecida, a questão do limite de velocidade, é uma falta de responsabilidade quem excede o limite, o não uso do cinto [de segurança], muitas vezes são decisões, escolhas que o cidadão faz e não podemos chamar de fatalidade ou de acidente. Ou seja, o que me levou àquela situação de risco e consequentemente a uma sequela ou um óbito, foi justamente a minha decisão, a minha falta de respeito e a minha falta de responsabilidade”, argumentou.
Questionado sobre quais foram os fatores que contribuíram para a diminuição constante de registros de mortes no trânsito desde 2014, em um levantamento feito entre o período de 2001 a 2019, pelo próprio ONSV, Ramalho ressaltou existem vários fatores que deveriam ser considerados, como a crise econômica, além do aumento das fiscalizações da Lei Seca em vários estados do Brasil, e iniciativas de segurança viária e conscientização para um trânsito mais seguro como o Movimento Maio Amarelo.
“O Maio Amarelo nasce justamente em 2014, quando chegamos ao pico desse número de mortes, eram mais de 40 mil, e de 2014 para cá, a gente vem numa descendente, não tivemos um acréscimo sequer em nenhum dos anos. Não é motivo de comemorar porque o número é elevadíssimo”, alertou.
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