O telejornal MG2 – da TV Globo Minas Gerais - de ontem (14), noticiou quatro óbitos decorrentes de sinistros de trânsito na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, as ocorrências foram registradas no Anel Rodoviário e na rodovia Fernão Dias. O Observador Certificado Ronaro Ferreira foi consultado pela reportagem para explicar as prováveis causas para esses sinistros de trânsito.
Segundo a reportagem, a última quinta-feira foi bem violenta no trânsito de Belo Horizonte e Região Metropolitana, isso porque, além de um sinistro de trânsito registrado na madrugada, que causou a explosão de um caminhão-tanque e a morte do motorista, outras três mortes foram registradas nas horas seguintes.
Na Fernão Dias, um sinistro de trânsito em Betim, deixou o trânsito lento pela manhã. O motociclista morreu na batida com o automóvel e o motorista fugiu. Em uma outra ocorrência, outro motociclista também morreu, depois de se envolver em um sinistro com outra moto e uma carreta no Anel Rodoviário em Belo Horizonte, na altura da Avenida Pedro II.
Ainda no Anel Rodoviário, mas no bairro Santa Maria, região oeste de BH, um automóvel bateu na traseira de uma carreta. O motorista do veículo, de 37 anos, morreu no local. A suspeita é que ele tenha passado mal antes de bater na carreta.
Conforme explicou Ronaro Ferreira, de todas as rodovias que existem em Minas Gerais, dos 20 quilômetros com o maior número de ocorrências de trânsito, 14 deles estão dentro do Anel Rodoviário.
“A gente tem lá tráfegos totalmente diferentes. A pessoa que está fazendo uma viagem de longa distância, que quer passar ali a 110 km/h, está usando a mesma via com a pessoa que saiu de casa e está indo para a escola, está indo para o trabalho, que deveria estar indo a 40, 50 km/h.”
O Observador Certificado explicou também que falta a consciência dos motoristas e motociclistas e reforçou a orientação de dirigir sempre com cautela, respeitar a sinalização, o limite de velocidade e sempre ter prudência. “As pessoas estão criando regras próprias, que não respeitam os limites que existem no trânsito, inclusive o limite do seu próprio corpo.”
Assista à reportagem completa:
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