O relatório “Mortalidade no Brasil: Um Comparativo entre Homicídios por Armas de Fogo e Sinistros de Trânsito” revela que o Brasil enfrenta crises mortais tanto na segurança pública quanto na segurança viária. As mortes por homicídios e sinistros atingem níveis inaceitáveis, sendo necessário um esforço conjunto entre governos e sociedade para reverter esse quadro. Investimentos em educação, infraestrutura e fiscalização, além de políticas públicas integradas, são indispensáveis para a construção de um país mais seguro.
A comparação entre homicídios por arma de fogo e mortes no trânsito demonstra que em 73% dos municípios brasileiros, o trânsito mata mais do que a violência armada, fenômeno que é observado principalmente nas cidades de menor porte populacional, o que indica a necessidade de aprimoramento na gestão de trânsito das pequenas e médias cidades onde muitas delas sequer iniciaram o processo de municipalização do trânsito, mesmo diante da obrigação legal imposta pelo Código de Trânsito Brasileiro.
Na maioria das cidades brasileiras com população acima de 300 mil habitantes as taxas de mortalidade no trânsito são maiores que as taxas de homicídios por arma de fogo. Em pelo menos oito capitais brasileiras a chance de morrer em um sinistro de trânsito é consideravelmente maior do que morrer assassinado por uma arma de fogo.
Enquanto o Brasil continuar a perder tantas vidas de forma trágica e evitável, o desenvolvimento social e econômico do país estará comprometido. É crucial que a segurança viária, tema tantas vezes negligenciado, seja colocada em pauta nas próximas eleições e nas ações dos futuros gestores das grandes cidades brasileiras.
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Confira a matéria do Jornal Hoje, da TV Globo, sobre o relatório “Mortalidade no Brasil: Um Comparativo entre Homicídios por Armas de Fogo e Sinistros de Trânsito”, clicando aqui
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