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Logo depois da abertura da 2ª Conferência, três ministros de Estado, além da PRF (Polícia Rodoviária Federal), juntamente com a OMS (Organização Mundial de Saúde), se reuniram com jornalista de várias nações para tratar da segurança viária.
José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça); Margaret Chan, diretora-geral da OMS; Etienne Krug, diretor do Departamento de Gestão de Violência e Prevenção de Lesões da OMS; Marcelo Castro (ministro da Saúde); Gilberto Kassab (ministro das Cidades); e Maria Alice Nascimento Souza , diretora-geral da Polícia Rodoviária Federal; traçaram um panorama da segurança viária no Brasil, ressaltando que os motociclistas são hoje as principais vítimas do trânsito.
O ministro da Saúde, Marcelo Castro, lembrou que das 168 mil internações de 2013, de vítimas de acidentes, 88 mil foram motociclistas. Isso retrata o atual problema enfrentado pela maioria dos hospitais, principalmente nas grandes cidades.
Já o ministro da Justiça, comemorou o prêmio Príncipe Michael de Kent, que a PRF recebeu nessa terça-feira, dia 17, pelo Projeto Rodovida, realizado pela Polícia Rodoviária em todas as estradas federais do país.
Nos últimos quatro anos, a Polícia Rodoviária Federal do Brasil obteve a redução de 20% dos acidentes e 22% de mortes nas rodovias federais. Foram mais de 5,5 mil vidas poupadas somente em rodovias federais. Mais de 2 milhões de pessoas alcançadas por ações de educação para o trânsito.
Segundo o Ministro, o Projeto Rodovida será estendido para os governos estaduais e municipais e terá o apoio da iniciativa privada nos próximos anos.
A Assessora de Comunicação do Observatório, Daniela Gurgel questionou o ministro das Cidades, Gilberto Kassab.
Acompanhe o vídeo:
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Na coletiva, Gilberto Kassab, ministro das Cidades, reconheceu a importância do estudo do ONSV (OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária), sobre a formação dos condutores no Brasil para contribuir no processo de ampliação da segurança viária em todo o país.
Kassab, que já recebeu uma cópia do trabalho, afirmou que foi um estudo excelente, elaborado pela entidade. O ministro das Cidades foi questionado sobre os elevados índices de acidentes e mortalidade no trânsito e citou o trabalho.
No estudo, o ONSV alerta sobre a necessidade de uma mudança urgente na formação de condutores no país, com alterações estruturais em todas as etapas do processo de aprendizado. Esse trabalho vem sendo debatido com os principais segmentos envolvidos: gestores públicos, formadores (diretores e instrutores de Centros de Formação de Condutores) e órgãos regulamentadores e fiscalizadores do trânsito.
O ONSV analisou toda a formação básica, específica e técnica (também daqueles que formam os condutores) e a formação continuada dos motoristas no país, avaliando os conteúdos – teoria, metodologia e práticas da formação.
De acordo com o ONSV, “sabemos que nossos condutores não são preparados, nem formados para dirigir com segurança, pois a formação não privilegia a segurança, nem prioriza a vida.”
A formação inadequada de motoristas e motociclistas é muito mais determinante e definidora no quadro de violência e mortes nas vias, do que o aumento da frota, argumentou a jornalista Daniela Gurgel, que acompanha a Conferência, como enviada do ONSV no evento. , Gilberto Kassab, reconheceu a importância do estudo do ONSV (OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária), sobre a formação dos condutores no Brasil para contribuir no processo de ampliação da segurança viária em todo o país.
Kassab, que já recebeu uma cópia do trabalho, afirmou que foi um estudo excelente, elaborado pela entidade. O ministro das Cidades foi questionado sobre os elevados índices de acidentes e mortalidade no trânsito e citou o trabalho.
No estudo, o ONSV alerta sobre a necessidade de uma mudança urgente na formação de condutores no país, com alterações estruturais em todas as etapas do processo de aprendizado. Esse trabalho vem sendo debatido com os principais segmentos envolvidos: gestores públicos, formadores (diretores e instrutores de Centros de Formação de Condutores) e órgãos regulamentadores e fiscalizadores do trânsito.
O ONSV analisou toda a formação básica, específica e técnica (também daqueles que formam os condutores) e a formação continuada dos motoristas no país, avaliando os conteúdos – teoria, metodologia e práticas da formação.
De acordo com o ONSV, “sabemos que nossos condutores não são preparados, nem formados para dirigir com segurança, pois a formação não privilegia a segurança, nem prioriza a vida.”
A formação inadequada de motoristas e motociclistas é muito mais determinante e definidora no quadro de violência e mortes nas vias, do que o aumento da frota, argumentou a jornalista Daniela Gurgel, que acompanha a Conferência como enviada do ONSV ao evento. “O problema não está na moto, mas naquele que a dirige”, disse a jornalista.
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