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Observadora Certificada fala ao jornal DF1, da Globo Brasília

Adriana Modesto foi consultada pela reportagem para falar sobre congestionamentos em Águas Claras, no Distrito Federal

Escrito por Portal ONSV

13 NOV 2024 - 10H28 (Atualizada em 13 NOV 2024 - 10H55)

Na última terça-feira, 12, o jornal DF1, da Globo Brasilía, trouxe uma reportagem sobre o alto fluxo de carros e o aumento de congestionamentos, em Águas Claras, no Distrito Federal. A Observadora Certificada Adriana Modesto, foi chamada para falar sobre o assunto.

O movimento de veículos na região administrativa de Águas Claras/DF tem chamado a atenção nos últimos anos. Devido ao alto número de empreendimentos que o local vem recebendo, cresceu também os congestionamentos por lá. O alto fluxo levou, até mesmo, uma moradora colocar uma faixa em uma das vias com um recado para futuros moradores da região: “Atenção. Não venha morar em Águas Claras, o trânsito daqui é um inferno e vai piorar ainda mais”, dizia o protesto/desabafo na faixa. A população exige melhorias no transporte público, no fluxo e novos acessos, visando o desafogamento da região.

De acordo com a reportagem, mesmo planejada, Águas Claras sofre com o alto número de carros, com saídas abarrotadas e horários de picos extremamente cheios. Segundo uma pesquisa distrital, feita em 2021, Águas Claras possui 120 mil habitantes, com cerca de 56 mil veículos em circulação diariamente, ou seja, uma média de um veículo para cada duas pessoas.

“Muitas vezes, os interesses imobiliários não possuem compromisso com a qualidade de vida das pessoas”, comentou a Observadora Certificada. A verticalização da cidade é um dos fatores que contribuem para o aumento dos congestionamentos e fluxo na cidade. Inúmeros prédios, residenciais ou comerciais, estão sendo construídos ao mesmo tempo.

Segundo Adriana Modesto, uma possível solução é passar a optar por outros meios de locomoção, visando fugir do alto fluxo de carros. “Como uma das soluções para esse cenário adverso de Águas Claras, é prover de outras alternativas não tão dependentes das vias e do transporte individual motorizado”, completou.

Assista a reportagem na íntegra clicando aqui!

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