Com o título “Mortes no trânsito: em 73% das cidades brasileiras, o trânsito mata igual ou mais do que as armas de fogo, aponta estudo”, o Jornal do Commercio, abordou o Relatório Comparativo entre Homicídios por Armas de Fogo e Sinistros de Trânsito, elaborado pelo Observatório e Universidade Federal do Paraná. A matéria foi postada no site do diário no último domingo, 27. A reportagem também saiu na versão impressa do Jornal do Commercio, que é comercializada em todo estado pernambucano. Para falar sobre o assunto, o diário ouviu o CEO do Observatório, Paulo Guimarães.
A matéria do Jornal do Commercio trouxe como ponto principal o fato do estudo comprovar o estrago que as mortes no trânsito causam nas cidades brasileiras, principalmente nas capitais. A reportagem utiliza os dados do relatório produzido pelo Observatório para ilustrar. Logo de início, o jornal aborda que 73% das cidades - incluindo diversas capitais -, as mortes no trânsito superam as por armas de fogo, em nosso país.
"Os riscos no trânsito são tão grandes quanto os da violência urbana. Muitas vezes, você deixa de sair de casa à noite por medo de ser assaltado. Entretanto, se eu disser que a via pela qual você pretende circular é a que mais mata na cidade, você provavelmente não ficará inibido de sair de casa por conta disso", disse o CEO do Observatório, Paulo Guimarães.
O texto destaca dois pontos: as mortes no trânsito na região sudeste e os óbitos no norte e nordeste, por armas de fogo. O Sudeste é, de acordo com o ‘Relatório Comparativo entre Homicídios por Armas de Fogo e Sinistros de Trânsito’, a região que lidera o ranking de letalidade no trânsito. São 11 cidades com marcas superiores às de armas de fogo. O líder nos números do Sudeste é o estado de São Paulo, com nove cidades em destaque.
O outro tópico da reportagem traz os números de óbitos no Norte e Nordeste, do Brasil. Nas duas regiões os homicídios por armas de fogo ainda são predominantes, de acordo com o estudo do ONSV e da UFPR.
“A diminuição das mortes no trânsito depende de investimento em infraestrutura, fiscalização e ações educativas. A falta do enfrentamento do problema, organizando o trânsito para inibir o excesso de velocidade, é uma ação essencial para a gestão da cidade e das rodovias”, completou Paulo Guimarães.
Confira a matéria publicada no Jornal do Commercio, de Pernambuco clicando aqui
Acesse o Relatório Comparativo entre Homicídios por Armas de Fogo e Sinistros de Trânsito na íntegra clicando aqui
Osasco e o compromisso com o trânsito seguro
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