O novo padrão adotado pela pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de São Paulo nas novas ciclovias e ciclofaixas implantadas ou naquelas que tiveram que ser refeitas após o recapeamento da via foi comentado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária em matéria publicada pelo jornal Metro.
De acordo com o gerente técnico do Observatório, Renato Campestrini, a legislação prevê os dois modelos: tanto pintar apenas o bordo da via como o leito. “Na questão de segurança, não vai influenciar”. Para ele, mais importante do que a pintura é o tachão, que indica ao motorista que ele não pode invadir o trecho reservado para a bicicleta.
No entanto, Campestrini destaca que, para questão de manutenção, fica melhor se a ciclofaixa não estiver toda com a pintura. Nesse ponto, o estudante Gabriel Salem, 18 anos, concorda. “Acho melhor assim porque a prefeitura economiza tinta e dinheiro, podendo gastar com outras coisas”.
Como ciclista que usa bicicleta para seus deslocamentos, o gerente diz que, particularmente, vê uma vantagem no novo modelo: a aderência do pneu da bike à pista. “Por mais que tenha a tinta tenha abrasividade para não escorregar, ela não dá uma aderência tão boa, especialmente nas frenagens, como o pavimento normal”, avaliou.
Leia a matéria: https://www.metrojornal.com.br/foco/2018/09/11/novo-padrao-torna-ciclovia-mais-discreta-em-sa-paulo.html
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